PODEMOS TRABALHAR SOBRE MISSÕES
Coríntios 9:24-25: Não sabeis vós
que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só é que recebe
o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.
E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em todas as coisas; ora, eles o
fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível.
Este texto nos ensina
que devemos buscar e lutar pela "coroa incorruptível", que somente as
pessoas que tem Jesus Cristo como salvador receberão. Graças a Deus, não será
somente uma pessoa que a receberá e, embora precisemos lutar com força para
conquistá-la, esta batalha não é difícil pois temos o próprio Deus lutando ao
nosso favor, e todos que entram nesta "equipe" têm a vitória
garantida. Aleluia!
(Versão: Almeida
Revisada Imprensa Bíblica - Ed. 1967)
SUGESTÃO
VER OS TIMES QUE VÃO PARTICITAR DA COPA E CONFECIONAR BANDEIRINHAS PARA ORAÇÃO
Sou do time mais que vencedor
Jesus Cristo é meu treinador
Meu time não perde, também não empata
E vence só com gol de placa
Jesus Cristo é meu treinador
Meu time não perde, também não empata
E vence só com gol de placa
Quando a fé entra em campo, entra pra valer,
Com Cristo é vencer ou vencer
Quando eu leio a Palavra eu marco um gol
E quando eu faço oração eu marco mais um
Driblo o adversário e um golaço
E corro pra te dar um abraço.
Com Cristo é vencer ou vencer
Quando eu leio a Palavra eu marco um gol
E quando eu faço oração eu marco mais um
Driblo o adversário e um golaço
E corro pra te dar um abraço.
Vamos balançar a rede. Explode coração.
O time de Jesus é Campeão.
Vamos balançar a rede. Explode coração.
O time de Jesus é Campeão!
O time de Jesus é Campeão.
Vamos balançar a rede. Explode coração.
O time de Jesus é Campeão!
Eu marco, eu marco um gol e corro pro abraço
Eu marco, eu marco,
Pra Jesus eu marco um golaço
É campeão, é campeão..
Eu marco, eu marco,
Pra Jesus eu marco um golaço
É campeão, é campeão..
(A FONTE DESTE EU NÃO TENHO )
A Final de uma Copa
entre o Filho do Homem e o Filho da Perdição...
Entram
torcedores...PODE SER VESTIDO COM CAMISAS DE VÁRIOS PAÍSES.
NARRADOR:Você torce pelo Brasil?
Eu torço e quero
ver o Brasil sendo um país próspero e abençoado.
Estamos na Copa do Mundo,
quando todo
mundo torce.
Esta hora decisiva
faz-me lembrar aquela última partida que se travou no Calvário; foi a mais
emocionante e decisiva de todas, porque foi de caráter universal.
A primeira disputa
travou-se apenas entre dois campeões: um campeão do bem, outro campeão do mal.
Um era filho de Adão (ou filho do homem), outro era filho da perdição (príncipe das trevas). O local foi o
deserto – O “filho de Adão” venceu no terceiro “round”. Começaria o campeonato
cujo troféu final era a alma do homem; quem vencesse ficaria com todas as
almas.
OUTROS JOGOS SE
SUCEDERAM
NARRADOR:
Foi um verdadeiro vale-tudo porque o “príncipe das trevas” não respeita regras e
nem tem escrúpulos. Foi tentação, traição, tentativa de suborno, chantagem,
tudo enfim.
Durante três anos e
meio esse campeão do bem procurou reunir um time selecionado de homens
sinceros, crédulos, discipuláveis. Doze homens para jogar no seu time.
Conhecendo o
inimigo que tinha, treinou-os noite e dia, 24 horas. Ele mesmo era o técnico, o
capitão do time e o único artilheiro.
Na concentração que
tivera às vésperas do último jogo, os doze estavam já tão afadigados
que dormiram. O capitão treinador perguntou-lhes:
CAPITÃO TREINADOR:
- Nem uma hora vocês podem velar comigo?
NARRADOR:
O inimigo procurou dispersá-los e pressioná-los o mais que pôde antes que
entrassem em campo. Conseguiu comprar por 30 moedas de prata um dos
jogadores para fazer gol contra. Pressionou de toda a forma o “filho de Adão”
que este chegou a pedir o cancelamento da partida.
CAPITÃO TREINADOR-
“Pai, se é possível passa de mim este cálice! Contudo faça-se a tua vontade”.
NARRADOR:
Chegou a hora de começar o jogo! Quando as forças inimigas entraram em campo
era em quantidade e em força físicamuito maior que a dos doze. Como o inimigo não
obedecia a regras além de serem em muito maior número traziam espadas e
varapaus (o vale-tudo)
Em vista de tudo isso os onze jogadores
debandaram deixando o goleiro sozinho, fugiram apavorados.
A partida começou
em tremenda desigualdade numérica e desvantagem para o time do “capitão do
bem”. O inimigo tramava:
CAPITÃO INIMIGO:
Vamos ver se a gente consegue levá-lo a desistir antes mesmo do fim da partida,
ele é perigoso, mesmo tendo sido abandonado pelo time todo. Vamos ver se vencemos
por desistência. Ele já foi abandonado pelos seus jogadores agora vamos ver se
conseguimos que ele seja desprezado pela sua torcida, aquela que há poucos dias
o aplaudia entusiasticamente pelas ruas aclamando-o:
TODOS:
Bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!
CAPITÃO INIMIGO:
Vamos ver se viramos a cabeça dessa torcida. Se, ao invés disso, só pedem a
crucificação dele. Já conseguimos jogar os chefes do seu povo contra ele, vamos
ver se jogamos agora todo o povo também.
NARRADOR:
E logo em seguida ele perdia as batalhas no Sinédrio, primeiro grande ataque do
inimigo, mas não conseguiu fazer gol.
DE IMEDIATO VEIO
O SEGUNDO
ATAQUE
NARRADOR:
No Pretório de Pilatos: acusações, calúnias, falsas testemunhas, mas não
conseguiram fazer gol.
CAPITÃO INIMIGO:
Não conseguimos nada
com Pilatos. Vamos ver se conseguimos com Herodes, este é mais duro e
sanguinário – dizia o técnico do time inimigo.
NARRADOR:
No palácio de Herodes deu-se o terceiro ataque – escárnio e zombaria. Mas nada de gol. O
goleiro campeão e capitão pegava todas; não passava uma. O nervosismo do
inimigo aumentava.
Novamente no
palácio de Pilatos, o jogo começava a ficar difícil ataque e mais ataques de
todos os lados. Bola na trave, chute rasteiro, cabeçadas. De um lado, multidão
de atacantes, do outro, um goleiro sozinho, sem time, sem torcida. Ele é o
único representando todos os descendentes de Adão. Não pode errar; por isso
evita até falar. Concentra-se inteiramente. Pensa em uma multidão de escravos
que dependem dessa vitória para se libertar. O adversário já estava confuso e
Pilatos, vendo que nada adiantava, encerrou o primeiro tempo da partida sem
nenhum gol, lavando as mãos e entregando-o para ser crucificado. Ninguém
conseguiu até aí arrancar dele nenhuma palavra de blasfêmia, nenhum impropério,
nenhuma renúncia, nenhum gol ou falta sequer.
Mesmo no intervalo
do jogo o inimigo não o deixa descansar. Tece uma coroa de espinhos, crava-as
na testa e bate-lhe com um caniço (cetro de ignomínia na cabeça); é o vale-tudo.
Não obstante, nada consegue.
Começa no segundo
tempo. A escolta romana ávida de sangue, grita:
TODOS:
Crucifica-o! Crucifica-o!
NARRADOR:
É estendido sobre a cruz e pregado nela. Nenhum gemido, nenhuma blasfêmia,
nenhum gol.
A cruz é levantada
com estupidez e quando bate fundo no buraco suas carnes se dilaceram nas mãos e
nos pés – o goleiro continua calado, concentrado. Não deixa passar nada. Vem
bola de todos os lados.
OS DOIS
MALFEITORES:
1- Se tu
és filho de Deus desce da cruz.
NARRADOR:
Os dois malfeitores também clamam:
2- Salva-te a ti mesmo e a nós.
2- Salvou os
outros, salva-te a ti mesmo.
NARRADOR:
A partida vai chegando ao fim, as luzes se apagam, o
“estádio” fica numa penumbra. O único que ainda estava ao seu lado – o Pai se
retira da tribuna de honra onde com os anjos assistiam a partida. Só, então,
ele grita:
CAPITÃO TREINADOR:
- Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?
NARRADOR:
Ficou só, sozinho. Sem time, sem torcida, sem assistência do Pai e dos anjos.
Ele já apresentava sinais de cansaço físico e esgotamento – disse: Tenho sede.
A partida já durava mais de 14 horas; o inimigo ansioso aguardava pelo menos um
gol contra (uma blasfêmia ou renúncia – descer da cruz). Tudo concorria para
isso. Não havia hora mais propícia. Mas ao contrário de tudo isso, mesmo com
as mãos
e pés pregados na cruz, reuniu as últimas forças e com uma só palavra
consegue fazer o único gol da partida – o gol da vitória: garantindo libertação
de todos os cativos.
CAPITÃO TREINADOR:
Pai, perdoa-lhes
porque não sabem o que fazem. E encerrou o jogo dizendo:
está consumado! Nas
tuas mãos entrego o meu espírito. Amém.
CAPITÃO
INIMIGO:
Não é possível! Não é possível! Gritaram os inimigos derrotados. Mas estava
irremediavelmente derrotado. O filho do homem ganhou o jogo e o campeonato
também.
NARRADOR:
Os anjos nos céus saltaram de alegria e prepararam a festa de recepção do grande e
único campeão e cantaram:
TODOS:
“Levantai, ó portas as vossas cabeças; levantai-vos ó portais eternos, para que
entre o Rei da Glória”.
- Quem é o Rei da
Glória?
- O Senhor forte e
poderoso, o Senhor poderoso nas batalhas.
- Levantai, ó
portas as vossas cabeças; levantai-vos ó portais eternos, para que entre o Rei
da Glória.
- Quem é o Rei,
quem é o Rei da Glória? Quem é o Rei, quem é o Rei da Glória?
- O Senhor dos
Exércitos. Ele é o Rei, Ele é o Rei da Glória
SUGESTÃO DE DESENHOS PARA COLORIR
UNE OS DOIS COM GRAMPO DE ABRIR
TRABALHO DA PROFESSORA KÁTIA RIZZO
AQUI TEM MAIS http://anotacoesdabiblia.blogspot.com.br/2014/06/jesus-e-luz-do-mundo.html
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